quinta-feira, 2 de junho de 2011

Quanta coisa eu guardei...

É hora de se auto-avaliar, hora de tentar perceber cada olhar, cada click... Está chegando o fim do semestre e tanta coisa foi ensinada e, acredito, que cada postagem, de alguma maneira, revelou o que foi aprendido... Ao longo do blog pude perceber algumas evoluções.. Encontrar o melhor Iso, o foco mais adequado, a melhor luz. Não é fácil seguir tantas regras, mas quando se gosta de fotografar, como eu, a foto sai de maneira mais natural. Tá ai, uma coisa que eu gosto é fotografar =D.
Entender a foto além da imagem, conhecer a ética que envolve o fotojornalismo, tantas coisas eu guardei...
A Moldura faz a foto ter um tom conotativo, acho que por isso foi um dos aspectos que mais gostei de conhecer, mas as melhores fotos que fiz foram a do Desafio, pois fui com Nayá na Cadeia e as fotos lá ficaram as mais bonitas..
Muita coisa vou guardar de foto, tenho que rever os planos, me confundo em alguns, mas até o fim do semestre garanto que aprendo ;).
Sintetizei em cada foto o que entendi das aula, sintetizei em cada uma um olhar só meu... Como já disse: eu estou nas minhas fotos, é o meu olhar, é um pouco de mim. Eu sintetizo em foto.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Quantas fotos...

A tarefa não foi fácil dessa fez, não que as outras tenham sido.. Longe disso! Eram 6 fotos...
a sequência de 3 fotos com o mesmo iso (o pedido por Alene foi iso 100, mas a câmera da UFRB tem iso menor 125) de 125, o mesmo foco, no caso 8, e com tempo de exposição diferenciada... Fiz uma sequência com o tempo 15 avos de segundo, 10 e 5...

15 avos de segundo

10 avos de segundo

5 avos de segundo


Agora tinhamos que fotografar objetos que nos mostrassem textura:
Toalha

Pimentões :)

tijolo, parte dele :)

 

Outro modelo de foto é o padrão...




Fusão: nem tudo é o que parece ;)

Juro que ela só tá olhando o pé :D

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Faz uma conotação!

Escolha uma cena... Encontre nela a emoção além da imagem e descreva em uma legenda... Parece fácil, mas acho que foi uma das atividade Mais difíceis!!
Usei , mais uma vez, Thaise! kkkkk. A modelo mais prestativa da sala, só dá ela e Laís! (Obrigada meninas :D )

A foto se enquadra em : Plano americano, flash e luz ambiente, sem  moldura, não contém regra dos terços.
Um olhar curioso conhece um mundo com o toque das mãos

domingo, 15 de maio de 2011

Fixo, móvel e vivo...

Entender o que é Fixo, móvel e vivo parecia fácil... Pensei eu: Porque não tirar fotos de pessoas andando seria móvel (Tola uhauahuahuah), o vivo a gente não se engana, as pessoas de maneira geral, e o fixo seria algo que nos diz alguma coisa... É assim que eu analisei:

O Fixo:
Orelhão no CAHL, mas será que funciona?



O Móvel:
Aumenta o número de motos em Cachoeira
O vivo:
Estudantes de fotojornalismo realizam trabalho fora da sala de aula

Tempo e foco modificam?

Pensei, uma quarta, a que antecede a semana santa, podia não aparecer na faculdade, não haveriam faltas- não foi por isso que eu não fui, tá Alene ;) -, mas me enganei quanto as atividades... Dessa fez era: Modificar o Shutter (tempo) e o Foco (abertura da lente).

p.s. Agradecer a Thaise, sempre solicita ;)


Muda o Schutter, o Foco permance (3,5)

Schutter : 1600.

Schutter : 100.
 Muda o Foco, permanece o Schutter (200)
Foco : 3,5

Foco : 8,0.

domingo, 8 de maio de 2011

Agora é Hora de legenda :)

Hoje a "brincadeira" eram duas fotos, não só isso-CLARO-, duas dentro de um desafio:
- A primeira: Plano conjunto
(Daniel, filho de Dori-escultor famoso de Cachoeira-mantém as tradições
de seu pai já falecido)


- A segunda: Primeiro Plano
(Daniel é escultor e tem sua loja na famosa rua 25 em Cachoeira)

Desafiando

Imaginar uma foto com seus planos, enquadramentos, perspectivas, luz, esse era o desafio. Mas a minha foto planejada não seria eu que a tiraria, cada um, de maneira aleatória, recebeu o desafio alheio e fomos pra rua tentar tirar uma foto que coubesse dentro da idéia do outro. Na verdade eram duas:
- Primeira foto: Plano americano, moldura, regra dos terços, centralizado.

- Segunda foto: Detalhe, sem moldura, regra dos terços, perspectiva lateral.

domingo, 1 de maio de 2011

Será que aprendemos?

Fizemos um grupo (Nayá Lôbo, Vitor Sousa, Karine Simões) para retratar os diversos planos fotográficos. Eu acabei servindo de modelo :x, mas acho que as fotos ficaram boas :D.











domingo, 3 de abril de 2011

A Perspectiva é uma das armas utilizadas na fotografia para conferir volume, profundidade e distância aos objetos. Ela nos permite deixar montanhas do tamanho de pessoas, fazer objetos e pessoas ficarem maiores do que são na realidade ou ter a visão ampla ou distorcida de uma imagem. É comumente utilizada na fotografia e nos desenhos.
O trabalho da vez foi tirar fotos de um ambiente externo analisando as diferentes formas de perspectiva. O uso da uma câmera digital simples deixou as imagens menos rebuscadas, mas foi possível fazer a compreensão. Fotografamos uma árvore em frente a rodoviária da cidade de Cachoeira-Bahia, pegando a Ponte D.Pedro II e a cidade de São Félix como planos de fundo. Eis o resultado:

terça-feira, 29 de março de 2011

Brincando de fotografar!

 A luz é um dos principais fatores para estruturar uma foto. A partir disso, fiz uma sequência de fotos que representasse como muda uma fotografia com a mudança da luz. A luz externa (do ambiente), oflash da máquina, e uma pequena lanterna foram utilizados como tentativa de modificar a representação de um mesmo objeto diante de um fundo infinito (preto).
 Escolhi quatro fotos, cada uma com a ausência ou não das diferentes luzes:
 A primeira foi com a presença de luz externa e flash enquanto a segunda não houve flash.,mas tinha ainda a luz extena. As mudanças de cores são claras, a com flash é mais viva, tem mais brilho, a outra é mais “opaca”.

Primeira foto: Flash e luz externa


Segunda Foto: Luz externa e sem flash
As outras duas, a terceira e a quarta,  não foi utilizada a luz externa, nem o flash. Nessa parte da "brincadeira", a lanterna foi o diferencial, estando esta presente só na quarta.
A lanterna foi essencial para demonstrar uma diferença de foco dentro da imagem- talvez seja a questão do diafragma, mas ainda sei pouco, não posso afirmar com veemência ;) - o que se observa quando na quarta o objeto só teve sua parte esquerda desenhada(lado em que estava localizada a lanterna). Na terceira o objeto teve alguns detalhes mais marcados, mesmo não utilizando nenhuma luz.
Terceira Foto: Sem flash e sem luz externa
Quarta Foto: Sem flash, sem luz externa e
                       lanterna a esquerda do objeto
Diante de resultados diferentes para uma mesma imagem, só posso concluir que “brincar” com a luz significa obter diferentes fotos para um mesmo cenário.

domingo, 20 de março de 2011

Eu me sintetizo

A fotografia sempre foi presente na minha família até meus 14 anos. Em todas, estavam presentes o olhar de parentes próximos, não meu pai ou mãe, eles nunca tiveram tanto contato, e nem sei se gostavam tanto o que não sei de onde vem essa paixão que se faz presente em todos os dias quando me vejo vendo fotos antigas, trabalhando em novas e analisando as que chegam em meus olhos por qualquer motivo.
Depois do 14 anos me vi atrás de qualquer máquina que pudesse haver na minha família como forma de  marcar momentos que gostaria de registrar-adoro foto.Mas nem sempre era possivel tal investida, a era analogica nunca facilitava tanto contato com as fotos. Acho que não facilitava a de ninguém-deve ser por isso que inventaram a digital
Que invenção!! Ah!! A era digital-como chamam- facilitou tanta coisa, pelo menos quando mensuro a quantidade de fotos que se faz presentes em meus albúns,mesmo sendo on-line, o que me estranha. Tenho muitos albúns (não on-line) antes dos tal 14 anos, mas a praticidade do digital me deixa ociosa quando as revelações, sei que não é interessante uma tela quanto o papel. O olhar na folha parece que torna a imagem mais viva, nessas horas sinto saudade do analogico. Tenho que me rever!
Essa tal invenção, fez a fotografia ser cada fez mais presente, e se faz presente... Descobrir uma paixão com o passar do tempo. Tirar foto, narcisista ou não, de paisagens feias ou belas, tirar foto do interessante se tornou um querer constante. É vício. Escolher ângulo, olhar, enquadrar me faz bem, em algum instante eu registro o que vejo além das lembranças que meus olhos registram. Tenho, de algum modo, meus olhos em papel, ou em tela. Estou nas minhas fotos, cada imagens formada é um pouco de mim, não só estou nelas, eu sou elas. Eu me sintetizo.